domingo, 31 de outubro de 2010

Cortejo “Caminho de Todos os Santos” abrirá exposição

Na quarta-feira, dia 10 de novembro abrindo a exposição “Santos e Estandartes: Erudito e Popular” acontece o Cortejo “Caminho de Todos os Santos”, que contará com a presença do artista plástico Marcelo Brant e dos outros expositores. Acompanharão ainda componentes caracterizados de “santos vestidos” e grupos de congados de Uberlândia.
O Cortejo saíra da GALERIA ELIZABETH NASSER, (Rua José Aiube, 360, bairro Fundinho) às 18h e seguirá um trajeto pelo patrimônio histórico da cidade, passando pela PRAÇA CORONEL CARNEIRO que pertencente ao principal Sítio Histórico de Uberlândia com o conjunto de edificações tombadas: CAPELA NOSSA SENHORA DAS DORES (anexa ao antigo Colégio Nossa Senhora das Lágrimas), CASA DA CULTURA (uma das mais importantes edificações do Interior do Estado, foi Residência-Hospital, Cadeia, Superintendência da Fazenda tendo sido doada ao Município em 1985 para abrigar Secretaria de Cultura e hoje funcionando como Casa da Cultura), OFICINA CULTURAL (antiga propriedade da CEMIG, adquirida pelo Município e administrada pela Secretaria Municipal de Cultura), MUSEU MUNICIPAL (de 1916, foi residência e prédio da Prefeitura, posteriormente Câmara Municipal de Uberlândia. Desde o início da década de 1990 serve como instalação do Museu Municipal de Uberlândia) e CORETO DA PRAÇA (arquitetura privilegiada, antiga e recentemente restaurada, demonstrando, do centro da Praça, toda a beleza do local). O cortejo será encerrado na IGREJA DO ROSÁRIO, localizada na PRAÇA RUI BARBOSA.

Cortejo: Saída Galeria Elizabeth Nasser - Rua José Aiube, 360, bairro Fundinho - Praça Coronel Carneiro, Capela Nossa Senhora das Dores, Casa da Cultura, Oficina Cultural, Museu Municipal, Coreto da Praça, Igreja do Rosário e Praça Rui Barbosa.

Mapa do Trajeto do Cortejo

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Arte Popular – Santos e Estandartes

Desde o meu curso universitário, as imagens adquiriram para mim uma enorme importância como forma de expressão. Disso resultou, entre outros, o desejo de aprofundamento na pesquisa mais sistemática entre a arte popular e a arte erudita, entre as quais, a meu ver, se estabelece uma relação de afinidades ou de contrastes, com um diálogo entre dois mundos completamente diferentes.
Tanto uma quanto a outra não são apenas fruto de recordações de seus criadores; elas contêm essas recordações, mas vão além delas; são algo novo, uma pequena semente que germina na interioridade do artista. E a exteriorização dessa semente, dependendo da opção e dos recursos de que o criador se serve ou que tem à disposição, é que transcende e diferencia a arte popular da arte erudita, tema da atual mostra.
Segundo Ítalo Calvino, em seu livro As cidades invisíveis, “O inferno dos vivos não é algo que acontecerá; se existir algum inferno é aquele que já está aqui, o inferno que habitamos todos os dias, que formamos estando juntos. Há dois modos de não sofrê-lo. O primeiro é facilmente acessível para muitos: aceitar o inferno e torná-lo parte de si mesmo até o ponto de não vê-lo mais. O segundo é arriscado e exige atenção e aprendizagem contínua: buscar e saber reconhecer qual coisa no meio do inferno não é inferno e fazê-la durar; e dar- lhe espaço”.
Há entre o pensamento de Ítalo Calvino, o dos artesãos visitados no Vale do Jequitinhonha e mostrados anteriormente nesse espaço e o dos Mestres Santeiros do Piauí, hoje presentes nesta exposição, algo que me desperta a atenção e sensibiliza: esses artesãos, apesar dos limites impostos pelo “inferno” do qual fazem parte, conseguem contar sua história e eternizar sua cultura através da expressão artística; são seres especiais dotados de uma sensibilidade e de uma forte crença interior perceptível e visível ao primeiro contato.
A visita ao Vale do Jequitinhonha e a posterior exposição dos trabalhos ali criados por excelentes artesãos deram início ao coroamento da pesquisa a que me propusera. Hoje, dando seguimento ao meu propósito, realizamos a exposição “Arte Popular- Santos e Estandartes”, na qual reunimos criações sacras populares e eruditas. E para enriquecê-la
ainda mais, visitamos os Mestres Santeiros do Piauí, em Teresina, e documentamos essa visita com fotos e vídeo com entrevistas, que também poderão ser vistos nesta mostra e que possibilitarão ao visitante momentos de fruição emocionada.
Embora em cada momento apresentado se perceba a diversidade dos princípios estéticos que o nortearam, os estilos, linguagens e materiais utilizados, todos eles têm a capacidade de despertar no espectador uma emoção especial de encantamento e de enlevo que pode ser identificada como prazer estético. E esse é o objetivo dessa exposição mostrar ao observador como as duas culturas se mesclam, se confundem e se alimentam de um processo permanentemente dinâmico de recriação dos significados da arte sacra.
A mostra contará com as obras de arte de artistas com formação erudita: Oráculo de Devoção (altar: Hélio Siqueira); Estandartes (Marcelo Brant); A Ceia (Paulo Miranda); Estandartes (Darli de Oliveira). Obras de representantes da arte popular: Santos Antigos (coleção particular de Hélio Siqueira); Mestres Santeiros do Piauí (em madeira); Madonas (Vitória Helena - bordados- recriação do erudito) e Estandartes Antigos (Catedral de Uberaba).
A Galeria Elizabeth Nasser agradece a parceria e o patrocínio da Petrobras e da Cemig e o apoio do IDENE - Instituto para o Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais - e do PRODART - Programa de Desenvolvimento do Artesanato do Piauí, que viabilizaram esse importante evento para Uberlândia e para a região do Triângulo Mineiro e que têm desenvolvido ações que contribuem para a difusão da cultura em nosso país.

Elizabeth Nasser
Curadora

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Santos e Estandartes: diálogos entre erudito e popular


Por Hélio Siqueira - artista plástico

Altar Madre y Niño
Mário de Andrade, no encerramento do curso do Instituto de Arte no Rio de Janeiro, afirmou: “Devo confessar preliminarmente, que eu não sei o que é belo e nem sei o que é arte”, deixando o público completamente atônito. Este fato aconteceu em 1938. Dürer também, disse, nos idos renascentistas: “não sei o que é beleza, ainda que ela se encontre em muitas coisas”. O crítico Frederico de Morais, recentemente lançou um livro e deu o sugestivo título, “arte é o que eu e você chamamos arte”. Pensando bem, porque, então, estou aqui, tentando decifrar um assunto tão difícil? Tão polêmico? Pensadores, críticos, artistas, poetas, filósofos já se debateram sobre ele emitindo, as mais contraditórias definições. Uns decretando solenemente que a arte acabou e outros bradando mais forte ainda, que ela está morta e enterrada. Será que meu bom senso não consegue perceber isto? Respondo esta pergunta com um sonoro - Não! Eu a sinto forte. Viva. Pulsante. Incandescente. Nas paredes dos museus, nas galerias públicas ou particulares, nos centros culturais que vejo e visito e ainda acontecendo silenciosamente, solenemente no interior de um atelier. Minha experiência nesta área me leva a dizer que a arte existe. Ela se manifesta das mais diferentes formas e nos mais diferentes espaços, dependendo apenas dos estímulos suscitados pela cultura de cada povo. Quarenta mil anos se passaram do paleolítico aos nossos dias, e, no entanto, apesar de todas as previsões contrárias dos visionários desastrados, a arte esta aí, cada dia mais viva, mais envolvente, mais complexa, para aguçar o nosso olhar, para o deleite de nosso espírito, para nos fazer pensar.
Sempre existiu uma briga ferrenha e acirrada entre os teóricos que tentam lançar luzes e traçar limites entre arte erudita e arte popular. Mais nos confundem do que esclarecem. Uns dizem que arte popular é arte menor. Eu digo, nestes quarenta e cinco anos de carreira, que encontrei na arte popular, a verdade primeira do artista que se expressa de forma lúdica, verdadeira e sem preconceito. Na arte popular o artista, com todas as suas vivências, coloca no abjeto, o seu gosto estético, de primeira mão para enfeitar o mundo e não querendo, de forma nenhuma, ser imediatamente consumido. A finalidade da obra é estética. Na arte erudita o artista não é só um intuitivo. Ele estuda. Cria, recria, inventa, reinventa, renova, vela e revela e nunca esconde em suas pesquisas, as verdades que vai buscar na arte popular para alimento do seu trabalho. Ele desconstrói para reconstruir o seu universo.
A exposição “Santos e Estandartes” procura abrir e estabelecer um diálogo franco entre as duas vertentes, discutindo a arte hoje e perguntando: Onde acaba o popular e começa o erudito? A mostra não fecha esta questão de imediato. Ela conta com a participação do público, que com suas argumentações plurais e olhares múltiplos, complementará os diálogos que os trabalhos solicitam.
Popular/erudito, coloca todos os artistas no mesmo patamar de intelectualidade. São mundos que dialogam e se completam.  A mostra propõe transcender as categorias de arte erudita e arte popular, reconhecendo e evidenciando os diálogos suscitados entre e por elas. Mostrar como as duas culturas se mesclam, se esclarecem, se confundem e se alimentam num processo permanentemente dinâmico de recriação de significados. “Santos e Estandartes” – expressa com poesia e clareza, a trama multifacetada que constitui a diversidade e a força da cultura brasileira e renova a idéia de que a arte é viva, latente e que jamais se apagará.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Artista uberabense Paulo Miranda terá peças expostas


A Ceia

 Um dos artistas que irá participar da Exposição Santos e Estandartes: Erudito e Popular é o uberabense Paulo Miranda, que já realizou mais de 15 exposições individuais com destaque para Galeria Guilherme Litran – Pelotas (1991), Itaúgaleria – SP (1993), Museu de Arte Contemporânea de Americana (1994 / 2000), Galeria SESC Paulista (1998) e Centro Cultural Bernardo Mascarenhas – Juiz de Fora – MG (2001). Participou de mais de cinqüenta mostras coletivas em várias cidades brasileiras como: Ribeirão Preto, São Paulo, Rio de Janeiro, Americana, Brasília, Santos, Recife, Florianópolis, Juiz de Fora, Belém, Jundiaí, Viçosa, Belo Horizonte, Vitória entre outras e recentemente expôs em Paris na Galeria Debret. Obteve vários prêmios de nível nacional e internacional dentre eles “Patrícia Galvão” na II Bienal nacional de Santos, Unesco de Fomento às Artes, Salão Paulista de Arte Contemporânea, Salão de Ribeirão Preto e 1º Salão Cidade de Uberaba.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Santeiros do Piauí


  É natural que num país como o Brasil onde há uma abundante variedade de vegetação, a madeira seja utilizada de forma tão diversa e criativa. Com toda a certeza, é o recurso mais presente na vida do brasileiro, seja no mobiliário, nos utensílios domésticos, na construção de moradias e também na arte popular. Na madeira é que se vale a arte imaginária em grande profusão. Herança européia ou manifestação espontânea, a confecção de imagens em madeira é o caminho adotado por centenas de artesãos em todo o país para dar vazão à sua criatividade e talento.  
Com a ocupação do território brasileiro a partir do litoral em direção ao interior e a presença da Igreja Católica com sua infinidade de temas, desenvolveu- se um tipo de arte que reproduz em madeira, santos e santas, pombas e anjos. Além de talhas e esculturas que viram altares e sacrários. A imaginária sacra também se estendeu às religiões afro-brasileiras onde ocupa um importante papel nos cultos religiosos. 
Esta atividade, presente no Brasil desde o descobrimento, encontra ainda hoje grande número de artesãos, com características e fundamentos estéticos diversos, com grande apuro técnico. Alguns vivendo em condições extremas de simplicidade e outros urbanizados com boas condições de vida e de exercícios da profissão. Independente do local onde vivem, métodos de trabalho e temas adotados, muitos destes artistas são reconhecidos mundialmente e seu trabalho está presente em museus, igrejas e coleções particulares em vários países do mundo.


A exposição Santos e Estandartes: Erudito e Popular será realizada em Uberlândia

Santos e Estandartes: Erudito e Popular é a nova exposição que está sendo organizada pela curadora Elizabeth Nasser com um tema que apresenta o sincretismo popular religioso e contará com peças e estandartes de 13 artistas plásticos. A exposição poderá ser visitada a partir do dia 13 de novembro na Galeria Elizabeth Nasser, localizada na Rua José Aiube, 360, no bairro Fundinho. 
Destaque para o renomado Marcelo Brant, que apresentará dez estandartes da exposição “Caminho de Todos os Santos”, com motivos católicos, cuja feitura inclui tanto elementos das tradições artesanais mineiras, como fitas e bordados, quanto fragmentos e objetos que remetem à vida contemporânea, como embalagens de produtos e CDs.
A curadora esteve em Teresina (PI) e apresentará obras dos Mestres Santeiros do Piauí, destacando a religiosidade em peças talhadas no cedro de nove mestres daquela região, entre eles: Expedito, Kim, Costinha, Dim, Ribamar das Santinhas, Paquinha, Dico, Júnior e Cornélio.
Compõe a exposição a coleção particular de santos antigos do artista uberabense Hélio Siqueira, que instalará na galeria um altar de artes sacras. Haverá também peças dos artistas Paulo Miranda, Vitória Helena e Darli de Oliveira. A Catedral de Uberaba cedeu, para incrementar o espaço, seus estandartes antigos.
O projeto ainda cumprirá seu papel social beneficiando crianças de escolas públicas e privadas que terão a oportunidade de conhecer, estudar e desenvolver atividades baseadas nos Santos e Estandartes - Erudito e Popular. Na ocasião será oportunizado a eles, além da exposição, palestras e vídeos sobre o tema.
O evento tem o patrocínio da Petrobras, da Cemig, do Ministério da Cultura, do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene) e do Programa de Desenvolvimento do Artesanato do Piauí (Prodart).

Serviço: Santos e Estandartes: Erudito e Popular
Programação: 10 de novembro – quarta – Cortejo
11 de novembro – quinta – Coquetel de abertura*
12 de novembro – sexta – Sarau*
13 de novembro – sábado – Abertura ao público
* convite especial

Visitação: de segunda a sexta, das 10h às 19h e aos sábados das 10h às 14h
Onde: Galeria Elizabeth Nasser - Rua José Aiube, 360 no bairro Fundinho

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Exposição "Caminho de Todos os Santos" acontece em Uberlândia



A curadora Elizabeth Nasser traz a Uberlândia a exposição do renomado artista plástico Marcelo Brant, denominada "Caminho de Todos os Santos", em que será apresentada estandartes com motivos católicos, cuja feitura inclui tanto elementos das tradições artesanais mineiras, como fitas e bordados, quanto fragmentos e objetos que remetem à vida contemporânea, como embalagens de produtos e CDs. Sua exposição reúne estandartes que mostram a permanência de traços e referenciais católicos na cultura profana do século XXI, particularmente na cultura de Minas Gerais, e é composta por elementos característicos de tradições artesanais e fragmentos de objetos que remetem à vida contemporânea. 
A exposição acontece na Galeria Elizabeth Nasser, que fica na rua José Aiube, 360, bairro Fundinho. A abertura será no dia 10 de novembro, quarta-feira, às 18h, com um cortejo que terá a presença de Marcelo Brant e grupos de Congados. A visitação pode ser feita de segunda a sexta das 10h às 20h e aos sábados das 10h às 14h

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A trajetória da curadora Elizabeth Nasser

Elizabeth Daher Nasser, pesquisadora, colecionadora e professora universitária de História da Arte, formou-se em Artes Plásticas em 1986, na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Em sua formação pós-acadêmica estão, entre outros, os cursos: “A Escultura desde a Pré-História até os dias atuais”, “A Trajetória da História da Arte” e diversas pesquisas: “A Gravura no século XX”; “A História da Tecelagem; “Cerâmica no Brasil”. “Escultura em Madeira”; e “Expressionismo no Brasil e na Europa”. Participou do “Seminário de Marketing e Criatividade” com o professor Maurício Góis, em 1984 e do projeto Arte Litoral Norte, Caraguatatuba (SP). Durante a sua trajetória acadêmica e profissional, entre 1978 e 1987, participou de diversas exposições em galerias brasileiras, como, por exemplo, da exposição do artista plástico Takashi Fukushima, em São Paulo (SP); exposição de Carlos Bracher, no Rio de Janeiro (RJ); exposição de Antônio Carelli, São Paulo (SP), exposição de Maurino Araújo, no Palácio das Artes de Belo Horizonte (MG); e exposição de Siron Franco, em Goiânia (GO), entre outros. Realizou viagens para aperfeiçoamento técnico-cultural, pesquisas e contatos com Galerias de Arte e cursos em diversos países da Europa, América Latina, Estados Unidos, Líbano, Egito, Costa do Marfim, África e em cidades brasileiras. Em 2004, participou de palestras na Academia de Professores com os temas “Melhorando o Desempenho do Professor” e “Metodologia do Ensino Superior”, ministradas pelo professor Sérgio Pio Bernardes na escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (ESAMC) de Uberlândia (MG) onde, atualmente, é professora de História da Arte I e II nos cursos: Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Design e Relações Públicas.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Os Projetos desenvolvidos pela Mandala Assessoria

2008 – Exposição "Artesanato do Vale do Jequitinhonha" – Galeria Elizabeth Nasser, Rua José Aiube, 360 - Bairro Fundinho - Uberlândia (MG)
2008 – Exposição "Babinski Gravuras"- Caixa Cultural Rio de Janeiro, Galeria 1, Av. Almirante Barroso 25- Centro-Rio de Janeiro RJ;
2006 – Exposição "Babinski – Gravuras" – Caixa Cultural São Paulo, Galeria Paulista, Conjunto Nacional – São Paulo (SP).
- Exposição "Vãos da Memória" - Caixa Cultural - Caixa Econômica Federal - Brasília (DF)
- Exposição "O Barro Barroco de Hélio Siqueira" – Átrio dos Vitrais – Térreo do Edifício Matriz da Caixa Econômica Federal (DF).
- Exposição de fotografias de Sônia Schuitek "Poesia Urbana" no Foyer do Teatro Nacional de Brasília (DF).
2004 – Exposição "Babinski 50 anos de Brasil" – Galeria Principal do Conjunto Cultural da Caixa Econômica Federal – Brasília.
- Lançamento do livro "Cinema o Templo dos Sonhos" do jornalista Márcio Manzi Alvarenga – Uberlândia (MG).
2003 – Lançamento do Projeto Fundinho Cultural com exposição dos artistas do bairro Fundinho em Uberlândia e lançamento do Jornal Fundinho Cultural.
2002 – Exposição de Pinturas e Aquarelas de Maciej Babinski – Uberlândia (MG).
- Exposição Itinerante de Pinturas de Martins de Porangaba nas cidades mineiras de Uberlândia, Belo Horizonte, Uberaba e Araxá - Lei de Incentivo à Cultura – MINC.
2001 – Exposição itinerante de Pinturas e Litografias de Ermelindo Nardin – Uberlândia, Araxá e Uberaba – Lei de Incentivo à Cultura – MINC.
2000 – Exposição "Artistas Contemporâneos em Uberlândia"
1999 – Exposição do artista plástico Cláudio Tozzi e palestra do escritor e crítico de Arte Jacob Klintowitz
1998 – Exposição itinerante "Pinturas Konstantin Christoff", nas cidades de Uberlândia, Uberaba e Ituiutaba (MG).
- Exposição itinerante de cerâmicas do artista plástico Hélio Siqueira "Santas Loucuras" em Uberlândia, Uberaba e Ituiutaba - Lei de Incentivo à Cultura – MINC.
1997 – Paralelamente à exposição de Claude Monet realizada no MASP, em São Paulo, foi realizado na galeria o curso "Monetmania", ministrado pelo professor convidado de São Paulo (SP), Dr. Décio Cassiani Altimari.
1996 – Exposição do artista plástico Maciej Babinski – Uberlândia (MG).
- Exposição do artista plástico Carlos Bracher – Uberlândia.
- Exposição do artista plástico A Cabral – Uberlândia.
1995 – Curso de "Estórias da História da Arte e da Civilização", apresentado na galeria, em seis módulos, de março a setembro, ministrado pelo professor Dr. Décio Cassiani Altimari. O curso abordou da Pré-história à Contemporaneidade.
- Exposição do artista plástico Gianni Parziale – Uberlândia (MG).
- Exposição de Xilogravuras, do artista plástico uberlandense, Henrique Lemes, radicado em Bremen – Alemanha – Uberlândia (MG).
- Exposição do artista plástico Kenji Fukuda – Uberlândia (MG).
1994 – Exposição de Batiks da Costa do Marfim (África) – Uberlândia.
- Exposição de pinturas do artista plástico Antônio Carelli – Uberlândia.
- Exposição de pinturas do artista plástico Wladimir Machado – Uberlândia.
- Exposição de pinturas da artista plástica Sandra Mendes – Uberlândia.
1993 – Exposição de pinturas do artista plástico Konstantin Christoff – Uberlândia.
- Exposição de pinturas do artista plástico Nilton Zanotti – Uberlândia.
1992 – Exposição de Cerâmica Contemporânea dos ceramistas Mieko Ukeseki e Mário Konishi – Uberlândia.
1987 – Implantação de uma Oficina de Tecelagem que resgatou o tradicional processo da tecelagem artesanal de Uberlândia e região do Triângulo Mineiro.